que se poetise o cotidiano,
o passatempo,
a sexta-feira
que se pintem novas cores nas paredes,
nas calçadas
e que respirem forte,
as madrugadas
um vento doce,
gélido
para aqueles que retornam à morada
buscando descanso após a longa jornada
na utopia de um dia livre ao abraço
teu abraço
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
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